Homem de Letras e escrevinhador que desenha as palavras, é assim que me defino. Nessa levada me encontrei “Professor”, num misto de vocação e sacerdócio – a primeira porque sem ela não há como encarar os desafios que a carreira impõe no dia-a-dia. E Sacerdócio porque, tal como um Padre, Professor o é em tempo integral, muitas das vezes sem a remuneração devida (ou esperada).

Sujeito de ideias e ideais, tal como Ariano Suassuna, “Não sou nem otimista, nem pessimista. Os otimistas são ingênuos, e os pessimistas amargos. Sou um realista esperançoso. Sou um homem da esperança”. E por acreditar que é possível mudar o estado das coisas, que acredito no poder transformador da Educação. Contudo, de 2018 para cá entendi que para isso acontecer não bastava ser um idealista, tinha que interferir nas políticas públicas, por isso, desde então, além de Homem de Letras e Escrevinhador, somei às minhas habilidades a Política.